Autora: Amy Harmon
Editora: Verus
Lançamento: Novembro/2015
Nota: 3.5/5 estrelas
Sinopse: Quando duas pessoas se tornam aliadas improváveis e foras da lei
quase sem querer, como podem vencer todos os desafios?
Bonnie Rae Shelby é uma
estrela da música. Ela é rica, linda e incrivelmente famosa. E quer morrer.
Finn Clyde é um zé-ninguém.
Ele é sensível, brilhante e absurdamente cínico. E tudo o que ele quer é uma
chance na vida.
Estranhas circunstâncias
juntam o garoto que quer esquecer o passado e a garota que não consegue
enfrentar o futuro. Tendo o mundo contra eles, esses dois jovens, tão
diferentes um do outro, embarcam numa viagem alucinante que não só vai mudar a
vida de ambos, como pode até lhes custar a vida.
Infinito + um é uma
história sobre fama e fortuna, sobre privilégios e injustiças, sobre encontrar
um amigo por trás da máscara de um estranho — e sobre descobrir o amor nos
lugares mais inusitados.
Eu me apaixonei pela forma que a
Amy Harmon escreve desde que eu li Beleza Perdida, ela é uma autora que
consegue tocar o leitor com as palavras, que sempre tem um ensinamento em seus
livros. E é por isso que eu fico triste em não conseguir dar 5 estrelas para
esse livro. Não me entendam mal, não é o livro seja ruim, porém depois de ter
lido outros livros dela eu esperava mais.
Imagina uma mistura de Bonnie e
Clyde com Taylor Swift e Carrie Underwood hahaha eu juro que era ou que pensava
enquanto lia o livro. Para mim a Bonnie parecia uma mistura das duas cantoras,
tanto no visual como em algumas outras coisas, não duvido que a autora tenha se
inspirado um pouco nelas ao escrever a história. Eu justamente vivi um caso de
amor e ódio com essa personagem, ao mesmo tempo em que ela podia ser fofa,
achei ela tão insegura, muitas vezes infantil e algumas das atitudes dela eram
simplesmente irritantes/egoísta, não que ela seja egoísta porque ela tem bom
coração e durante o decorrer da história a gente vê isso, mas acho que a forma
que a história toma a tornam um elo fraco. [Como não quero dar spoiler haha não
posso fazer uma reclamação sobre algo específico a respeito dela na história hahaha.]
Já sobre a outra personagem
principal, Finn Clyde, eu consegui me identificar mais com ele do que com a
Bonnie, eu gostei de como a autora o construiu, achei ele fofo, só tem uma coisa que
me incomoda nele e me irritou o fato da autora não ter feito nada pra mudar
isso nele. Detalhe básico hahaha quando eu entendia as questões matemáticas que ele falava hahaha eu
me sentia um tanto quanto nerd haha
Acho que o mais me incomodou em
todo o livro foi a fixação com a Bonnie e o Clyde reais, achei que toda hora
ficavam trazendo eles pra história. Já tinha dado pra entender a comparação,
mas os mundos deles eram tão aparte que ficou exagerado. Eu realmente gostaria que eles
tivessem se desligado dessa relação.
E ainda que eu tenha tido alguns
problemas com a história, como eu já disse antes, todo livro da Amy Harmon
acaba ti tocando de alguma forma e ensinando algo, pode não ter sido tão maravilhoso como outros,
mas com certeza depois de ler eu fiquei com vontade de ajudar mais a outras
pessoas, de parar e fazer algum por alguém, independente de quem ele fosse. E
fiquei muito feliz quando no mesmo dia que terminei de ler pude justamente
fazer isso.
Eu gostaria de ressaltar que não
é porque um livro não foi maravilhoso para mim, que ele não será para outras
pessoas. Além disso, a Amy Harmon é uma autora excelente e sempre vou querer ler algo que ela publique e estou na torcida para que a editora Verus traduza
“A Diferent Blue” que também é dela e que dizem que é tão bom quanto Beleza
Perdida.
Besitos
Nenhum comentário :
Postar um comentário